Goiás

Exclusivo! Edminho Pinheiro comenta sobre arbitragem e fala do posicionamento do Goiás no “Futebol Forte”: “o clube não vai mais participar de um circo”

Confira!

Durante o intervalo da jornada esportiva das Feras do Esporte, da Rádio Bandeirantes, o presidente do Conselho Deliberativo do Goiás, Edminho Pinheiro, falou sobre o posicionamento do clube em relação ao “Forte do Futebol”. Do mesmo modo, comentou sobre a arbitragem no jogo na tarde deste domingo (19), na Neo Química Arena:

“Eu estou colocando a posição do Goiás perante ao Futebol Forte, eu não vou discutir sobre liga, sobre libra ou sobre o que quiser, porque o Goiás não vai mais participar de um circo, desde que seja ele esclarecido pra tudo. Nós não aceitamos mais isso. Ou muda-se esse circo, porque nós participamos de um circo e somos coadjuvante de um circo. 

Acabei de colocar isso no grupo do ‘Futebol Forte’. Ficamos discutindo 35, 45, 50, sendo que a essência do futebol, se nós clubes não tomamos uma medida e, simplesmente, colocamos para que a CBF resolva, definitivamente, será uma desigualdade no futebol brasileiro”, disse. 

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Edminho fala sobre pênalti polêmico

Em seguida, Edminho falou sobre a penalidade marcada em favor do Corinthians na 1ª etapa. Ainda assim, o presidente do conselho deliberativo citou a falta de apoio da FGF:

“Está nessa vergonha, que estamos assistimos hoje. Infelizmente, nós temos uma federação, que me desculpa o presidente que está há 20 anos no poder, não faz nada para mudar o respeito do estado dele perante a CBF. Ele ajudou na premiação da Série B, mas isso não muda a história dos clubes. Ficamos mendigando pelo osso que os outros comem. É isso que está acontecendo no futebol brasileiro há anos.

Tem que mudar, não pode. Os clubes que já tem orçamento, é natural serem mais fortes do que estão aqui. Mas o que aconteceu, o Corinthians não conseguiu levar nenhum perigo ao gol do Goiás, mas o árbitro ver que o jogo está duro e marca um pênalti escandaloso. VAR é uma ferramenta eficiente, mas que vem oficializar essa palhaçada que fazem no futebol brasileiro para, simplesmente, conduzir dois ou três, que precisam ganhar”.