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Após 15 anos no cargo de presidente, André Pitta fala sobre possibilidade de seguir na FGF e seu legado
Confira detalhes da entrevista exclusiva!
Após mais de uma década como presidente da Federação Goiana de Futebol (FGF), André Pitta deixa o cargo no fim de dezembro de 2022. Com isso, o presidente falou sobre a possibilidade de seguir na entidade e comentou sobre seu legado. Veja estes e outros detalhes da entrevista exclusiva para as Feras do Esporte!
Nesta quinta-feira (8), Ronei Freitas, novo presidente da FGF e seus vices, foram empossados em cerimônia realizada no Hotel Holiday Inn. André Pitta, o atual presidente, que deixa o cargo no dia 31 de dezembro de 2022, concedeu entrevista exclusiva, falando sobre o atual momento.
Por outro lado, André Pitta irá assumir cargo na Confederação Brasileira de Futebol (CBF). Sobre a possível permanência na Federação, André afirmou que ainda não trataram ‘detalhes’ sobre o assunto.
“É uma questão que a gente tem que conversar, não foi uma questão que nós sentamos pra conversar sobre. A gente brinca muito, eu falo ‘não, eu vou aposentar, não vou mais em jogo’, mas a gente sabe que quem tá no meio do futebol, tá no sangue. Foram muitos anos envolvidos com isso tudo e vamos conversar nos próximos dias”, declarou.
André Pitta fala sobre seu legado
Em seguida, André falou sobre seu legado no cargo, onde falou sobre a busca de melhorias para os clubes goianos em geral. “Nós tivemos aí esse último ano dois clubes na série A, um clube na série B, um clube na série C. É importante nós crescermos no ranking nacional. Hoje a federação tem uma condição de nome, de credibilidade, não só em Goiás, mas também fora do estado.”
Sobre a possível transmissão do Campeonato Goiano em TV aberta, André afirmou estar trabalhando em algumas opções. O presidente espera que nos próximos dias tenham anúncios e novidades sobre o assunto. O Campeonato Goiano se inicia no dia 11 de janeiro de 2023.
Por fim, André Pitta disse estar ‘tranquilo’ sobre a passagem do cargo para Ronei Freitas. Com sentimento de ‘tranquilidade e dever cumprido’, mostrou confiança a seu sucessor e satisfeito em realizar o trabalho com as ferramentas e oportunidades que estavam a disposição.
“Disposto e livre para poder atender, mesmo estando fora, o que for possível com nossos clubes. Com a relação que acabamos adquirindo com vários dirigentes do futebol brasileiro e mundial… O que puder contribuir, continuar contribuindo, que como eu falei, o futebol tá no nosso sangue, queremos continuar vivendo o dia a dia do futebol e vamos tentar colaborar. Mas saindo de de cabeça erguida, com dever cumprido”, finalizou.
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