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Meia do Goiás, Guilherme Marques fala sobre a pressão de voltar a vencer no Brasileirão

O meia não descarta uma partida difícil

Faltando 4 dias para próximo confronto, Goiás aproveita os dias de treino para ajustar detalhes, principalmente em seu esquema ofensivo. Na manhã desta quinta-feira (28), o meia Guilherme Marques concedeu entrevista coletiva. Confira!

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Em meio aos preparos para a partida contra o Botafogo na próxima segunda-feira (2), a equipe Esmeraldina segue firme em seus treinos com o objetivo de escapar do z4. Além dos treinos, em meio a pausa de jogos, jogadores lesionados estão se recuperando e tornando a equipe de Armando Evangelista mais completa.

De início, Guilherme falou sobre a fase vivida pelo líder do Campeonato Brasileiro e minimizou a situação. Sem tirar os méritos da equipe carioca, o meia acredita em uma partida difícil, mas afirmou que o Goiás vem se preparando bem para sair com saldo positivo.

“Sabemos que o Botafogo está fazendo um grande campeonato, apesar de ter oscilado nessas últimas rodadas é uma equipe que conquistou com mérito uma grande vantagem no Campeonato Brasileiro. Então, acredito que vai ser um jogo difícil como foi aqui em casa. É chegar no Engenhão, sabendo que é um campo diferente, um tapete onde não estamos muito acostumados a jogar, mas é fazer aquilo que estamos trabalhando e buscar os três pontos lá”, afirmou.

A pressão para o Goiás escapar do z4

Por fim, o meia falou sobre a pressão para voltar a vencer na competição nacional. O Goiás está há cinco rodadas sem vencer, e agora, ocupa o 16º lugar na tabela do Campeonato Brasileiro Série A. Com isso, estão há apenas um ponto atrás do primeiro time da zona de rebaixamento: o Bahia, com 25 pontos.

“Essa é nossa vida. Temos que estar preparados para lidar com a pressão. E temos que trabalhar para tentar sair dessa zona perigosa o quanto antes. O Campeonato Brasileiro é muito difícil. A gente pode iniciar o jogo na zona de rebaixamento, mas também podemos estar fora dela. A pressão é constante, temos que saber lidar com ela de forma natural, trabalhando para que as coisas aconteçam quando a gente entrar em campo”, completou Guilherme.