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Fellipe Bastos analisa diminuição de gols de falta no futebol brasileiro e projeta confronto contra CRAC: “gramado muito difícil”

Meia tem sido um dos destaques do Esmeraldino na temporada

Por: Danyela Freitas 08/03/2022 13:00

Encerrando a fase de grupos do Campeonato Goiano, no último sábado (5), de virada, o Goiás superou o Grêmio Anápolis, no Estádio Hailé Pinheiro, em Goiânia. A saber, o gol de empate do Esmeraldino foi de falta, marcado por Fellipe Bastos. A partir disso, o meia analisou a diminuição desses gols no futebol brasileiro. Além disso, comentou sobre o duelo contra o CRAC pelo jogo de ida das quartas de final do Goianão. Confira tudo com as Feras do Esporte!

“Temos que virar a chave. A gente sabe que é mata-mata. São dois jogos, 180 minutos. Primeiramente, sabemos que vamos enfrentar uma equipe diante do seu torcedor, em um campo que não conhecemos. No entanto, fomos informados de que é um gramado muito difícil. Dessa forma, precisamos entrar concentrados para trazer para nossa casa um resultado bom, para conseguirmos a classificação. A gente sabe que tem o regulamento na nossa mão, mas a gente não pode botar isso dentro de campo, porque acaba atrapalhando. Portanto, precisamos fazer um bom jogo, mesmo sabendo das adversidades e dificuldades que vamos ter. E que, na partida de volta, a gente consiga fazer um jogo melhor ainda do que a gente for fazer na primeira.”

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Fellipe Bastos analisa diminuição de gols de falta no futebol brasileiro e projeta confronto contra CRAC: “gramado muito difícil”

Fellipe Bastos comemora gol diante do Grêmio Anápolis no último sábado (5) (Foto: Isabela Azine/Feras do Esporte)

Gols de falta estão cada vez mais raros no futebol brasileiro; Fellipe Bastos analisa

“Antes de mais nada, desde quando eu comecei a jogar, venho prestando atenção na mudança dos método de treinamento, o que é normal. O futebol evoluiu na parte física. Sabemos que precisamos muito da parte física para jogar. Assim, os fisiologistas, preparadores físicos e treinadores têm prezado muito isso. Então, para não chegarmos com a perna pesada para o jogo, eles têm evitado até as cobranças de falta, que é uma coisa mais específica. Você tem que cobrar pelo menos umas 30, 40 faltas por treino. Eu tenho essa facilidade de bater na bola, mas, se eu não estou treinando, não estou calibrado. As boas batidas são frutos do treinamento. Em resumo, creio que, no futebol brasileiro, os treinamentos com cobrança de falta mudaram muito mais por conta da parte física e fisiológica. Os treinadores não têm deixado cobrar muitas faltas. Portanto, por isso os gols de falta têm diminuído. Além disso, as equipes adversárias evitam cometer faltas perto da área.”

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