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Vila Nova

Guilherme Parede, atacante do Vila Nova, ressalta importância do clássico e comenta sobre a mudança de treinador: “Eu particularmente não gosto disso”

O Tigrão é o 9º colocado, enquanto o Dragão é o 3º e está na zona de acesso para a Série A

Vila Nova e Atlético-GO se enfrentam no sábado (28), a partir das 19h, no Estádio Onésio Brasileiro Alvarenga (OBA). O clássico é válido pela 34ª rodada do Campeonato Brasileiro Série B terá torcida única: apenas torcedores colorados poderão estar presentes.

As duas equipes brigam pelo acesso nesta temporada, e entram em campo buscando os três pontos. Portanto, na tarde da última sexta-feira (27), o jogador Guilherme Parede conversou com a imprensa sobre o confronto. Confira todas as informações com as  Feras do Esporte!

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Em resumo, Higo Magalhães é o 4º treinador a comandar o Vila Nova nesta temporada. A princípio, sobre esse assunto, Guilherme Parede ressaltou que cada treinador que chega tem seu estilo de jogo, mas que é uma situação difícil. “É muita mudança. Eu particularmente não gosto disso. […] O treinador precisa de ter uma sequência”. Contudo, o jogador afirmou que “o que a gente tem que mudar mesmo é a nossa postura. Nós jogadores. A gente tem que manter o foco, manter a cabeça erguida, para que a gente possa vencer os jogos que vem pela frente. Para que a gente possa continuar sonhando com o acesso”

O clássico entre Vila Nova x Atlético-GO

Ao ser questionado sobre o confronto contra o Dragão, o jogador ressaltou: “A gente esta preparado. A gente tem um bom grupo, um grupo de atletas com caráter, com respeito à camisa que veste. E força, vontade e determinação não vão faltar da nossa parte”. Além disso, Parede afirmou acreditar que “quem tiver melhor preparado, principalmente mentalmente, eu acho que vai sair com o resultado positivo”

Sobre a desconfiança dos torcedores, em razão da fase complicada do clube, Parede disse: “O pessoal tem que ficar receoso, mas tem que acreditar, enquanto a gente tiver chance de acesso e depender de nós. Eu acho que a gente tem que conseguir fazer bons jogos. É a última cartada”. Por fim, ele ressaltou: “Diante do nosso torcedor, dentro de casa, com certeza a gente tem que fazer o nosso papel e vencer o jogo, que é o mais importante para que a gente possa continuar sonhando”.