Goiás

Dirigente do Goiás comemora atuação do time na Sul-Americana, lamenta empate no final e revela consulta por treinador estrangeiro

Jogando fora de casa, o Esmeraldino sofreu o empate nos minutos finais

Após empate dolorido com o Universitario pela Sul-Americana, o Goiás volta para casa com um ponto na bagagem. Em seguida, Edminho Pinheiro falou com exclusividade com as Feras do Esporte sobre a partida. Além disso, o dirigente analisou a equipe esmeraldina e elogiou o trabalho do técnico Emerson Ávila.

Edminho Pinheiro analisa partida do Goiás na Sul-Americana

“ Futebol é o esporte mais emocionante por conta disso. Mesmo num estádio com quase 60 mil pessoas, quase saímos de lá comemorando depois de o Goiás fazer uma partida de gala. Partida brilhante. Podemos até ficar chateados [com o empate], porém, eu preciso enxergar o futebol do Goiás não somente de maneira emocional, mas como também de forma racional.

Após fazer uma brilhante partida contra o Atlético-GO, o Goiás voltou a fazer uma partida de gala. Vão começar a entender hoje quem é Morelli, Zé Ricardo. Jogadores que, para muitos, são apostas. A saber, o Morelli, assim como o Zé Ricardo, fez sua primeira partida internacional. Por outro lado, dá para sentir que o Matheus Peixoto fez novamente o pivô. Falta um pouco de ligação com ele.

O Maguinho, que foi covardemente criticado, fez uma partida brilhante e marcou o segundo gol do Goiás muito bem trabalhado. Por fim, claro que a gente não fica feliz pelo resultado. Entretanto, eu fiquei extremamente feliz pelo que sabemos que o Goiás vai entregar em 2023, principalmente no Brasileirão.”

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Dirigente elogia treinador e fala sobre especulações a respeito da busca por um novo técnico

“ Poderíamos estar agora comemorando a liderança do nosso grupo na Sul-Americana. Contudo, estamos com dois pontos. Não perdemos nenhum jogo na competição. Fizemos um jogo com a equipe que tende a ser a equipe principal do Goiás. Nesse jogo, vi um time muito bem postado dentro de campo. Isso mostra o trabalho do Emerson Ávila. […] Ele é o treinador do Goiás. Isso de interino ou não interino não existe. Ele é funcionário do Goiás. […] Desde a saída do Guto Ferreira, eu não procurei nenhum técnico. Sei que, logo após, o Harlei Menezes procurou somente um técnico, que é estrangeiro e amigo pessoal dele.

Apenas uma consulta, porque a escolha viria do presidente Paulo Rogério Pinheiro. Já procurei o Dorival Júnior, e não só uma vez. Ele quase não responde a gente. O torcedor precisa entender que o futebol brasileiro está escasso de treinadores. Por isso vêm tantos treinadores estrangeiros para cá. […] Inventaram situações, a exemplo do Thiago Carpini, quando o Goiás ainda tinha o Guto Ferreira. Além disso, nunca procuramos o Roger Machado. Quando ao Antônio Carlos Zago, nós o procuramos em novembro ou dezembro, antes de acertarmos com o Guto. O nome do Zago era estudado. No entanto, analisamos e descartamos.”