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Para entrar na história! Lucas Halter fala de ansiedade de conquistar primeiro título pelo Goiás, mas prega cautela diante do Paysandu pela Copa Verde: “Jogo é jogado”

O Esmeraldino venceu o primeiro jogo e, assim, tem vantagem na decisão

Nesta terça-feira (30), o Goiás encerrou sua preparação para enfrentar o Paysandu no jogo decisivo da final da Copa Verde. A partir disso, Lucas Halter concedeu entrevista entrevista e falou sobre a ansiedade de conquistar o primeiro título pelo Esmeraldino e sobre a vontade de colocar o nome na história do clube.

Em resumo, o Verdão não levanta uma taça desde 2028, quando venceu o Campeonato Goiano. O zagueiro também analisou o adversário. Por fim, mesmo com vantagem no placar agregado, Lucas Halter pregou cautela e garantiu que a equipe goiana irá impor seu ritmo em casa.

Primeiro título com a camisa do Goiás e como o Paysandu deve chegar para o confronto

“ Qualquer jogo importante já gera um pouco de ansiedade. Além disso, precisamos levar em consideração a grandeza do jogo, por ser uma final e por valer título. Sabemos que o Goiás está há muito tempo sem conquistar um título. Se tudo der certo, este será o meu primeiro título com a camisa esmeraldino. Estou ansioso e focado.

Esperamos deixar essa taça aqui em casa. […] A equipe deles virá com a intenção de nos pressionar, até porque eles estão em desvantagem no placar. Portanto, esperamos uma partida difícil. De toda forma, iremos com a mesma mentalidade de todo jogo de já nos impor, impor nosso ritmo. Ainda mais dentro de casa. […] Entrar tranquilo, com a cabeça boa para sair campeão da Copa Verde.”

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Goiás com a mão na taça? Lucas Halter responde

“ Jogo é jogado, e peixe é pescado. Temos, sim, uma vantagem. No entanto, se não entrarmos em campo e deixarmos de fazer as coisas que a gente vem fazendo, nós não sairemos campeões. Portanto, temos que fazer valor o fator casa, com o apoio da nossa torcida. Precisamos fazer o resultado, independente da nossa vantagem de 2 x 0. Com isso, entraremos com a mentalidade de ganhar. […] Queremos colocar nosso nome na história do clube.”