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Hugo Jorge Bravo comenta sobre irrigação do gramado e também avalia vitória em cima do Atlético-GO; “o Vila Nova joga para vencer qualquer jogo”

Com os três pontos, o Tigrão é o líder do Goianão 2024

Após a vitória em cima do Atlético-GO, no último domingo (28), o Presidente do Vila Nova, Hugo Jorge Bravo, conversou com a imprensa. A saber, ele comentou sobre a polêmica envolvendo a irrigação do gramado e também sobre o orçamento do Tigrão para 2024.Portanto, confira todos os detalhes da coletiva com as Feras do Esporte!

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Hugo começou destacando a atuação do elenco no clássico: 

“Importante essa vitória. Vencer clássico sempre é importante, mas aqui a gente trabalha sempre com a evolução contínua. Então ainda há muito o que se ajustar. Mas, lógico que vencer um jogo desse dentro de casa, é algo que vai dando confiança para você continuar esse trabalho. Um trabalho praticamente do zero.

[…] Ouvi falar que tem uma declaração também que o Vila contra o Atlético-GO se transforma. O Vila joga para vencer qualquer tipo de jogo. Inclusive nós vendemos mais ingresso contra o Goiatuba, do que hoje contra o Atlético-GO.

[…] Eu reconheço a importância de todos os atletas. Nós somos um grupo e a gente também não pode ficar individualizando, porque a partir do momento que você individualiza, você traz até para o atleta uma responsabilidade desnecessária, porque ninguém ganha sozinho”.

Acerca da polêmica de irrigação do campo, o presidente do Vila Nova afirmou: 

“Nós estamos passando por um período chuvoso e teve uma estiagem nos últimos dois dias. Eu tinha deixado programado no automático a irrigação como não estava tendo jogo. Nem me recorde quando teve jogo aqui às 16h e por um lapso não desligou. […] Tão falando por causa de três lampejos ali, de uma drenagem que rapidamente foi desligada. Porque na 1ª o funcionário que molha o campo já estava lá para desligar, e desligou a medida que foi aumentando. Aí fez a reprogramação e acabou o problema”.

Já sobre o orçamento do Vila Nova para 2024, o presidente comentou: 

“O nosso orçamento aqui é basicamente o mesmo, inclusive aprovado aqui pelo conselho, semelhante ao do ano passado. A gente não dá um passo à frente do que a gente pode dar. Nós temos um teto aqui muito bem delimitado, um teto abaixo dos três dígitos que a gente não fura. Inclusive essa negociação do Quintero, ela se arrastou por uns 15 dias, no qual nós ficamos vulneráveis, porque colocamos a nossa condição e dali a gente não passaria. E aí foi o processo de convencimento. Se vai chegar mais alguém, talvez mais uma duas peças, mais vai acontecer de acordo com oportunidades do mercado.

[…] Régis [meia do Guarani] é um grande atleta, já fomos atrás dele umas quatro, cinco vezes. Estamos monitorando o mercado, vimos que ele não foi inscrito no Campeonato Paulista e fizemos um contato. Talvez seja uma oportunidade de mercado, mas nós temos o nosso limite, e dentro disso, se lá na frente vier a calhar, beleza. Se não, nós temos grandes atletas aqui. Nosso elenco é pequeno e nós vamos estar sempre atento a essa oportunidade de mercado”.